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Matheus Rodrigues e os diálogos para uma Bertioga mais humana

A conversa atual tateia os bons sentimentos dos bertioguenses, o coração das pessoas está sendo tocado


Por Aristides Barros / Foto: Calebe Alves

  

O abraço no morador (à direita) expressa a relação de afeto do pré-candidato com a cidade


O pré-candidato a prefeito de Bertioga, Matheus Rodrigues (Republicanos), trilha uma jornada política em busca do que há de melhor nas pessoas que formam a população de Bertioga: o amor pela cidade. Os bons sentimentos que ninguém consegue transformar em ressentimentos, embora a barra tenha sido pesada. 


A população se viu esquecida nos últimos anos, ficou de lado em meio ao cimento e concreto de prédios construídos dia e noite. As grandes colunas nababescas sombreiam o sol, roubam o encanto de Bertioga, a tornam fria. 


“Construir o progresso sem destruir sonhos, as pessoas têm de ser ouvidas sobre suas necessidades e o que mais sentem falta”. 


A construção do progresso obedece visão de planejamento, regra básica que não sendo observada, atropela as boas aspirações. “Visionários” que se deixam levar pelos próprios interesses, caprichos e vaidades, seguem cegos o caminho certo que conduz ao caos. A cidade precisa sair dessa rota, mudar o itinerário. 


É impensável que Matheus Rodrigues, nascido e criado em Bertioga, leve ela e a sua população ao despenhadeiro. Ele e ela são unidos igual a irmãos gêmeos, sabe aonde vai, quando vai e com quem vai por todos os lugares do município. A pré-campanha do caiçara legítimo abraça a cidade, e ambos dialogam.      


A conversa é a todo momento, precisa ser contínua e sempre. As mudanças que estão para acontecer pedem um diálogo franco e sincero. A conversa atual tateia os bons sentimentos dos bertioguenses, o coração das pessoas está sendo tocado. 


Elas são importantes, são vidas humanas, do jeito e da forma que são e como estão precisam, têm e devem ser tratadas dignamente e respeitadas. Todas elas são alguém, ninguém pode fazê-las de simples peças para continuar um jogo de interesses e ambições pessoais. 


A população bertioguense não é escada para o sucesso. Todos os bertioguenses: homens e mulheres - crianças, jovens, adultos e idosos -, têm a sua importância e valor dentro da cidade. 


Bertioga tem de se voltar a eles, trabalhar para eles e por eles, que são os verdadeiros representantes do agora e do futuro da cidade. As vidas de todos eles e elas importam, e muito.


Assim é o tom humanista contido nas falas do pré-candidato a prefeito, que reverberam nas reuniões diárias acontecidas em várias localidades do município. As suas falas estão produzindo efeitos positivos. 


A evidência é ilustrada nos apoios sequenciais vindos de diversos segmentos da comunidade bertioguense, agigantando a pré-campanha surgida da necessidade de Bertioga renascer como cidade de sentimentos. Um lugar que cuida, protege e ampara a sua população em todos os momentos. 


Os bertioguenses e as bertioguenses têm de ser tratados com respeito e atenção, conversar com eles e com elas é essencial. O diálogo tem acontecido e junto a ele vem uma avalanche de problemas, a população está sendo ouvida. É preciso ouvir.   


A cidade precisa melhorar as áreas de saúde, segurança e educação. Os bairros afastados precisam de obras de infraestrutura, iluminação, saneamento básico e pavimentação de ruas, a periferia ficou totalmente vazia de ações. 


Centro e bairros são o município, e todos têm importância e igual relevância para Bertioga, trabalhar um e deixar o outro sem nada é desumano. Em todos eles existem vidas, pessoas que precisam ser tratadas com humanidade, são humanas.      


Nesse contexto e dado ao atual clima político tenso e intenso da cidade o slogan Para uma Bertioga mais humana cabe como uma luva na proposta do pré-candidato a prefeito. 


Seus assessores diretos e as pessoas mais próximas a ele confirmam que a voz de Matheus Rodrigues ecoa forte de norte a sul, leste a oeste, fazendo Bertioga se reaproximar por meio de falas que anunciam o possível retorno das boas relações humanas. É o que a cidade precisa. 


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